sábado, 28 de fevereiro de 2015

Caindo aos pés da bela dama...

Foi no dia 16 de junho que eu, amarrando os cadarços, resolvi dar uma última olhada para ver se haviam respostas no meu site de solteiros favorito e vi um belíssimo sorriso. Um tímido 'oi' se destacava...
Nesse dia, após inúmeras tentativas frustadas de obter respostas, eu havia esquecido da bela dama, que possivelmente estava distraída entre textos e gremlins, e gatas, muitas gatas. Estava me aprontando para sair numa empreitada violenta pelo mundo, e antes de desligar o computador, amarrando os cadarços, resolvi dar uma atualizada na página para ver as notificações do site. Foi quando vi um tímido 'oi' entre aquelas mensagens todas.

Revi, novamente, aquele belo sorriso, e me senti fortemente atraído e com vontade de jogar tudo para o alto e ir atrás dela. O nome Janis me chamou a atenção, pois uma mulher chamada Janis tinha tudo para ser alternativa, mente aberta e livre de preconceitos. Quando a conheci, depois de alguns meses, percebi que ela é exatamente desse jeito. Me apaixonei. Me encantei, me perdi naquele belo sorriso. Após alguns minutos de conversa, fomos para o chat e a conversa fluiu naturalmente. Desisti da empreitada violenta e fiquei conversando por horas...

Dia seguinte, telefone. Aquele choque inicial com minha fina voz de telefone, com meu jeito de falar meio afrescalhado, marcamos encontro. Nos encontramos e... Ao nos cumprimentarmos, ela levantou-se e dois passos depois, perdi a força nas pernas e caí aos pés dela.. Nessa hora, bateu o desespero. Pela primeira vez construí a frase: "Ela vai embora". Foi um choque. Eu consegui levantar sem ajuda, mas bateu aquele desespero que os preconceitos do ser humano poderiam aflorar nela e... Me enganei. Ela riu. E eu ri junto.

Nessa hora pensei com mais força: "Não posso perder essa. Tenho de fazer de tudo para conseguir ela." E fui perfeito, e continuo tentando ser, apesar de não conseguir. Após irmos à Jacarepaguá, Centro e Zona Sul, eu já amava aquela mulher. E já sabia que tudo seria lindo ao lado dela. As dificuldades seriam superadas e eu seria feliz com ela, e... Não me enganei. Ela me dá alegrias que nem sabia que existiam. Me dá a força necessária para seguir em frente e enfrentar esse mundo cão que me cerca. E para isso, basta ela sorrir...

Por isso, construir esse blog não será uma tarefa árdua, pois estou com ela. Aqui vamos falar das dificuldades sim, mas principalmente das potencialidades. O que podemos fazer? Quais são nossos reais limites? Vamos juntos?


Imagem: cadeirantesemfoco.blogspot.com.br/

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